Empresa Café Contri abre portas para que crianças conheçam etapas do processo de industrialização

“Qual a política da empresa de conservação do meio ambiente?”. “Vocês acreditam que as máquinas vão se modernizar ao ponto de não precisar das pessoas?”. Com indagações desse nível, o casal de empresários Adalberto (Beto) Moreto e Luciana Mendonça, proprietários da indústria Café Contri, foram sabatinados por turmas de alunos do 4º ano da Escola SESI, que visitaram a empresa nos turnos da manhã e da tarde da última quarta-feira, 18 de setembro.

Como parte das atividades das disciplinas de história e geografia, as crianças, de 9 anos de idade, conheceram todo o processo de industrialização do café. “Como estamos estudando a industrialização no Brasil nos livros de história e geografia, trouxemos as crianças para ter essa vivência, saber como é cada etapa”, explicou a professora Letícia Fraissat.

A aluna Laís Ester Santos relata que se surpreendeu com o que viu. “Achei que a visita seria chata, mas depois que vi como é, eu me interessei e fiz um monte de perguntas”. “Gostei do depósito e de quando o café é torrado. Eu estava bem ansiosa pela visita”, disse Sofia Souza Costa. “Eu não fazia ideia de como era uma indústria. Só sabia pelo que vi nos livros, mas aqui é muito diferenciado, amei”, empolgou-se o aluno Emanuel Felisberto.

De acordo com os empresários, as visitas são constantes e, para eles, é gratificante. Segundo Beto Moreto, basta agendar. “E eu fiquei impactada com as perguntas que nos fizeram hoje. Nem os universitários que nos visitam fazem questionamentos desse tipo”, brincou Luciana. “Alguns até cantaram o nosso jingle todo. A gente fica muito feliz”, concluiu.

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